Última semana de aulas e estamos com as emoções à flor da pele. E por "emoções" entenda como stress-ansiedade-alívio-preocupação-felicidade(olhas as férias aí)-insegurança, tudo ao mesmo tempo.
Basicamente, nossa última aula de PDS foi uma sessão de descarrego estrelando Sophia e eu com a participação do professor Aires - as outras integrantes não estavam presentes -. Mas digamos que "descarrego" é um palavra muito forte, então interprete como um-desabafo-um-pouco-mais-intenso.
Em suma, não conseguimos produzir grandes coisas durante o 2° bimestre, mas mesmo esse pouco que realizamos não foi commitado - existe esse termo? -. Na verdade, nem a planilha de notas foi colocada no repositório, mas apesar da gravidade disso, ouso dizer que esse nem foi/nem é o pior dos problemas.
Com muita sinceridade, pode-se dizer que a equipe não está muito motivada, ainda mais depois dos acontecimentos passados. A sensação é de completo desnorteamento e parece que está todo mundo travado num ponto do qual não dá pra sair, pois quanto mais pesquisamos, mais percebemos que não temos dimensão do que estamos fazendo e do que teremos de fazer, e quanto mais tentamos fazer, parece que mais erros aparecem. É claro que isso não é uma exclusividade nossa pois muito provavelmente as outras equipes também estão passando por momentos assim, afinal de contas faz parte da aprendizagem. Mas no nosso caso posso dizer que está bastante complicado...
De todo modo, só para não me estender muito nesse já conhecido sofrimento ocasionado por PDS + muitos outros fatores, vou pular para a parte que realmente importa.
Na última quarta-feira do semestre - também conhecida como "ontem" -, passamos pelo menos umas 2 horas conversando com o professor a respeito da situação da equipe e do andamento do projeto num geral - que visivelmente não andam bem, como é perceptível ao analisar nossas postagens e a situação do nosso repositório -. Mas o professor foi bastante sincero conosco, deu seu parecer e tentou nos trazer alguma luz. Inclusive, algo que particularmente me marcou bastante foi sua insistência em tentar nos fazer ver o quanto éramos capazes de realizar o projeto e superar os desafios, falando várias coisas motivacionais e...realistas?..É, realistas - por mais que eu tenha certa dificuldade em imaginar como fazer acontecer na prática.
Particularmente, confesso que isso me fez ter esperanças para continuar insistindo. Já a Sophia pareceu bastante cética quanto a isso, mas é algo que eu compreendo e que sei que pode - e deve - ser conversado para que possamos chegar a uma decisão concreta junto das outras integrantes.
Mas enfim, é fato que precisamos conversar em equipe o quanto antes para acertar isso e definir quais serão os próximos passos. Mas por ora, é isso.
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